Muitas das tecnologias que usamos atualmente surgiram de ideias criadas para filmes, livros e games – como você pode conferir neste artigo. Os cientistas de hoje também usam produções cinematográficas, bons escritores e jogos como fontes de inspiração para seus projetos.
Quando estiver em suas aulas de física no colégio, lembre-se de que até mesmo Albert Einstein já cometeu equívocos. Alguns deles foram bem graves e fizeram com que o trabalho do cientista ficasse parado por mais de três anos (até que todos os pontos fossem finalmente equilibrados). Confira agora alguns dos maiores erros que um dos maiores gênios do mundo cometeu em sua carreira.
Alguns pesquisadores afirmam que o universo vai acabar em um novo Big Bang, uma explosão sem precedentes que não vai deixar nenhum rastro do que conhecemos. Outros, porém, defendem a ideia de que tudo será engolido, não restando mais nada.
Conheça algumas das modificações mais iradas para você deixar o seu Minecraft ainda mais divertido.
A popularidade de Minecraft não para de crescer, tanto é que o game já é considerado um dos indies
mais aclamados de todos os tempos. Prova dessa popularidade é a grande
quantidade de mods que Minecraft já coleciona, produzidos por fãs que
prometem levar a capacidade criativa do game ainda mais adiante.
Sendo assim, o Tecmundo/Baixaki Jogos resolveu entrar na brincadeira e
mostrar algumas das modificações mais interessantes para Minecraft,
seja por apresentar mundos inéditos ou por adicionar novas
funcionalidades ao game. Confiram!
Aether
Quem já fã de longa data de Minecraft deve conhecer o lugar chamado
de Nether, algo que se parece com um inferno que fica nas profundezas da
Terra. Seguindo a mesma inspiração, o mod Aether adiciona um bioma
totalmente novo aos céus do jogo, com novos animais, itens e muitas
possibilidades inusitadas.
Assim como acontece com a contraparte infernal, as terras aladas do
mod também são geradas de forma aleatória e só podem ser acessadas
através de um portal especial. Chegando lá, o que você vê são várias
ilhas flutuantes, com o seu próprio tipo de vegetação, minerais e fauna.
Como era de se esperar, cair das terras em direção ao abismo infinito
pode significar a morte.
Além de explorar um terreno completamente novo, o mod também permite
que você conheça novos animais, como porcos voadores e até valquírias
que atiram dardos envenenados. Também é possível montar alguns desses
animais e usá-los para explorar os locais mais difíceis de serem
alcançados. Por último, você também pode se aventurar por calabouços em
busca de tesouros guardados por chefões assustadores.
Zelda Adventure
Assim como o nome sugere, Zelda Adventure é uma adaptação da famosa
franquia da Nintendo para dentro do mundo cúbico de Minecraft. Nela,
você pode explorar os mistérios da floresta de Hyrule controlando
ninguém menos que o herói do tempo, com direito a pegar rupees dos
monstros derrotados, comprar itens nas lojas e até resolver puzzles nas
diversas dungeons disponíveis.
Um detalhe interessante é que a funcionalidade de criação ou
destruição do Minecraft foi desativada neste mod. Afinal, seria difícil
manter um calabouço desafiador se você pudesse atravessar as paredes
usando uma picareta. Alguns itens de efeitos especiais, como o
bumerangue mágico e a ocarina do tempo, também estão presentes para
incrementar a aventura.
Smart Moving
Esse é um daqueles mods que poderiam muito bem ser adicionados à
versão oficial de Minecraft. Tudo o que o Smart Moving faz é resolver
muitas das limitações de movimentos do game, fazendo com que o seu
personagem passe de um boneco desengonçado para um expert em Parkour.
Com o mod ativo, você vai poder se pendurar nas laterais dos aclives,
escalar paredes com até cinco blocos de altura, ficar suspenso em
grades, rastejar por passagens apertadas e muito mais. As animações do
personagem também são incrementadas, tornando todos os movimentos um
pouco mais humanos
The Great Cheese
Se você gosta das histórias dos pequeninos que veem o mundo dos
humanos como um lugar gigante e perigoso, este mod é para você. Em The
Great Chesse, você entra na pele de um ratinho que habita uma casa
gigantesca e está procurando pelos pedaços de queijo escondidos pelos
cômodos.
A modificação impressiona muito pelo nível de detalhes, com cômodos
inteiros representando uma casa em tamanho natural e cheia de segredos.
Você pode se esgueirar por estantes da sala ou pelos móveis da cozinha
livremente. Alguns buracos de rato escondidos nas paredes servem de
atalho.
Animais concorrentes, como aranhas, também estão espalhados pela
casa, sempre prontos para te atacar nos momentos mais oportunos. Parece
que o tal ratinho tem o desejo de construir um monumento feito
inteiramente de queijo; por isso, o seu objetivo é colher todos os
pedaços de queijo espalhados pela casa e reuni-los em um local secreto.
Você pode aprender a instalar o mod clicando aqui. EternalCraft
Por último, temos EternalCraft, um mod feito para atender justamente
os jogadores mais hardcore que gostariam de uma dose extra de desafio.
Com ele, você vai poder enfrentar uma quantidade imensa de monstros,
derrotar chefões escondidos em fortalezas e até conseguir itens
especiais.
Vale frisar que o mod mantém o caráter randômico do jogo, sendo que
as “dungeons” são criadas em locais aleatórios do cenário. Sendo assim,
você pode acabar precisando dar uma boa explorada para encontrar os
calabouços, além de ter que derrotar centenas monstros pelo caminho.
Algumas dessas fortalezas assombradas também reservam portais para
locais ainda mais perigosos, como uma espécie de inferno onde centenas
de criaturas nefastas esperam por você. Visite a página oficial do mod se quiser obter mais informações.
O que faz uma série manter a relevância após diversas sequências? É o que o Tecmundo vai tentar descobrir neste artigo.
Apesar de os video games serem um meio audiovisual relativamente novo,
especialmente se o compararmos com o cinema, esse meio apresenta desde
seu começo características pouco exploradas por outras mídias. O maior
exemplo disso é a existência de franquias extremamente duradouras que
continuam a influenciar muito do que é produzido atualmente.
Por mais que o tempo passe, existem séries que conseguem manter a sua
popularidade durante uma grande quantidade de tempo, sem que isso
pareça ter uma data para acabar. Exemplo maior disso é Mario, o famoso mascote da Nintendo que, desde 1985, é sinônimo de games de plataforma e nunca foi realmente superado por qualquer um de seus rivais.
Neste artigo, procuramos citar alguns dos nomes mais influentes e
duradouros do mercado que, mesmo enfrentando algum tipo de dificuldade
em suas trajetórias, parecem que vão continuar vivos durante muito
tempo.
O que torna um game duradouro?
Determinar os fatores que tornam um game parte da memória coletiva
não é exatamente uma tarefa fácil, por mais que certos pontos surjam
para justificar essa posição. Atributos como uma jogabilidade precisa,
técnicas de narração inovadoras e personagens carismáticos contribuem
muito para isso, mas não necessariamente resultam em títulos que vão
resistir ao teste do tempo.
Talvez o caráter que melhor sirva para determinar se um título vai
ser duradouro ou não é o seu número de vendas. Como antes de qualquer
coisa a indústria dos games precisa de lucros, é normal que só ganhem
sequências as produções que geraram algum resultado financeiro positivo —
e até mesmo nesse caso há exceções.
Exemplo disso são os games da série The Elder Scrolls, que até o lançamento de Oblivion agradavam somente a um nicho bastante específico de jogadores. Somente com a chegada de Skyrim é que a série se tornou verdadeiramente popular e teve seus méritos reconhecidos por grande parte dos meios especializados.
Mantendo a inovação
Outro meio através do qual muitos games se mantêm relevantes é através
de mudanças constantes em seu foco. Um belo exemplo disso são as
produções de Hideo Kojima que, apesar de compartilharem temas em comum,
sempre procuram brincar com a expectativa dos consumidores.
Toda a série Metal Gear Solid
é prova disso: apesar de manter a mecânica básica, refinada ao longo de
cada novo jogo, a franquia sempre tenta mostrar algo de novo. Em Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty,
Kojima quebrou expectativas ao apresentar Raiden como protagonista no
lugar de Solid Snake — estratégia que prosseguiu no terceiro game, em
que o foco da trama passou a ser Big Boss.
Claro, não é possível esperar que um game consiga permanecer
totalmente original durante toda a sua vida, mas é indispensável
adicionar novidades a uma fórmula para mantê-la fresca. Como exemplo
disso é possível citar FIFA, que, após anos amargando perdas para o rival Pro Evolution Soccer,
sofreu uma grande reformulação em sua jogabilidade — a competição entre
os dois continua forte, mas o título da Electronic Arts ganha cada vez
mais espaço entre os jogadores.
Reinventando a roda
Há casos em que a mera manutenção de uma fórmula ou a incorporação de
novidades não é suficiente para manter um nome vivo no mercado. Tomb Raider, por exemplo, deve ganhar uma nova cara pelas mãos da Crystal Dynamics.
Outras séries também tiveram que passar por situações semelhantes para permanecer relevantes. Nomes como Castlevania, Metroid e Donkey Kong
geraram títulos de sucesso ao incorporar novos pontos de visão ou ao
ter suas raízes resgatadas por empresas interessadas em renová-los.
Uma estratégia interessante nesse sentido foi incorporada pela Electronic Arts na série Need for Speed.
Recentemente, a empresa decidiu dividi-la em três estilos diferentes de
jogabilidade, deixando cada um sob a responsabilidade de um estúdio — o
resultado foi o lançamento de versões com subtítulos como Shift e The
Run, cada uma visivelmente distinta das demais
Uma nova mudança de rumo da série deve ser visto em breve com o lançamento de Need For Speed: Most Wanted. Desenvolvido pela Criterion Games,
o novo título tem tudo para apresentar elementos inéditos à franquia,
tirando muito proveito do que o estúdio aprendeu durante a criação de Burnout.
Redefinindo gêneros
O que ajuda uma série a se manter sólida no mercado também é o grau de
novidade que ela trouxe durante seu lançamento. Enquanto games como Devil May Cry e God of War ajudaram a estabelecer regras básicas para jogos de ação em ambientes tridimensionais, Assassins Creed e Grand Theft Auto
se destacaram por explorar de maneira surpreendente um mundo aberto —
elementos como esses ajudaram a tornar esses nomes extremamente
reconhecidos, o que resultou na criação de diversas sequências.
Da mesma forma, produções como Half-Life e Call of Duty
tiveram grande influência sobre o gênero FPS, cada uma à sua maneira.
Enquanto o primeiro jogo mostrou como a narrativa poderia ser
incorporada à jogabilidade, o segundo estabeleceu os padrões seguidos
por esse estilo atualmente: cenas cinematográficas, energia recuperável e
multiplayer online com sistema de níveis.
Outro exemplo de título que redefiniu o mercado é World of Warcraft. Lançado em 2004, o game da Blizzard
virou sinônimo de MMORPG, criando um verdadeiro manual de regras que
devem ser seguidas por qualquer produtora que queira desenvolver um
título de sucesso no estilo — apesar do desgaste relacionado ao seu
grande tempo de vida, o game continua recebendo atualizações capazes de
manter milhões de pessoas presas a seu universo.
Já Gears of War
até hoje serve como modelo para jogos de ação em terceira pessoa por
ter virado símbolo da jogabilidade baseada no uso de coberturas. Apesar
de não ter sido o primeiro título a incorporar um sistema do tipo, a
produção da Epic Games virou um marco por ter sido pioneira em sua utilização correta.
Sobrevivendo do passado
Também não é possível ignorar que muitas franquias de peso não
sobrevivem de seus méritos atuais, mas sim dos frutos de um passado
brilhante. O maior exemplo nesse sentido é Sonic, que penou para se adaptar ao mundo tridimensional e conta com diversos fracassos de crítica em seu currículo.
Somente com o lançamento de Sonic Generations é que o ouriço da SEGA
voltou a ter algum respeito nos tempos atuais. Mas, para isso, foi
necessário que o jogo voltasse às suas origens e deixasse de lado
tentativas de incorporar elementos novos que não funcionam da maneira
esperada.
Há até mesmo quem argumente que a série The Legend of Zelda está prestes a se tornar esse tipo de jogo. A recepção um tanto quanto morna à Skyward Sword
em alguns meios fez com que muitos se perguntassem se já não era hora
de a Nintendo repensar a fórmula estabelecida em Ocarina of Time, que
está sendo reutilizada (com as devidas adaptações) até os dias de hoje.
Da mesma forma, nomes como Street Fighter e Mortal Kombat,
durante muito tempo, sobreviveram dependendo da memória de seus fãs.
História que só mudou recentemente, com o lançamento de títulos que
incorporavam novos elementos, mas que não deixavam de lado as
características responsáveis pelos sucessos do passado.
Aposta arriscada no que é seguro
O maior risco que séries consagradas enfrentam é o de parar no tempo,
apostando somente na repetição de uma fórmula que parece dar certo
independente da situação. Games como Pokémon e Dragon Quest
mantêm seus sistemas de jogo praticamente inalterados desde as suas
versões iniciais — algo que parece não tê-las prejudicado em nenhum
sentido.
A Blizzard talvez seja o nome que melhor consegue oferecer aos
jogadores experiências não necessariamente inovadoras, mas que
apresentam elementos tão polidos que fica difícil criticá-las. Games
como StarCraft 2: Wings of Liberty e Diablo III provam que, mais do que inovar, a empresa sabe como ajustar uma fórmula consagrada para torná-la ainda melhor.
Também há casos em que apostar nas mesmas fórmulas pode se provar algo arriscado. Como exemplo, podemos citar Resident Evil: apesar de no quarto capítulo da série principal a série ter se reinventado completamente, há quem reclame que, já a partir de Resident Evil 5, a Capcom começou a perder o rumo novamente.
Infelizmente, a opção pela repetição pode decretar até mesmo a morte
de personagens consagradas, cuja importância no mundo dos games é
inegável. Exemplo mais emblemático disso é Mega Man, que não deve figurar em nenhum título próprio em um futuro muito próximo.
E para você, quais as franquias mais sólidas do mercado?
Sistema operacional tem menor latência e pequenas mudanças para acelerar a reprodução de áudios.
Escutar músicas pelo celular virou um bom negócio, já que aplicativos
para baixar e armazenar canções e um espaço cada vez maior nos
aparelhos permitem que você tenha uma biblioteca completa sem precisar
de um player separado.
No Android 4.1 (Jelly Bean),
essa experiência será ainda mais interessante, já que o sistema
operacional está sendo configurado para extrair o máximo dos áudios,
melhorando não só a qualidade e a maneira de ouvi-los (a partir de
aplicativos cada vez melhores), mas até a demora entre o toque na tela e
o início da reprodução do som
Menor latência
No caso dos reprodutores de áudio, a tal latência é a demora entre
uma ação (como apertar o “Play”) e a reação do sistema (executar a
música). No Jelly Bean, ela sofre uma incrível redução, tentando fazer
com que as ações relacionadas aos sons quase aconteçam em tempo real. E
diminuir a latência não significa só trocar uma peça ou mexer em uma
configuração, mas alterar todo um sistema existente no hardware e no
sistema operacional.
No caso do Nexus 7, o tablet da Google, há uma latência de 12 ms
(milissegundos), contra 100 ms quando ele roda o Android 4.0 (Ice Cream
Sandwich). Com a empresa apostando cada vez mais nessa área, baixar o
número para 10 ms ou ainda menos pode ser uma questão de tempo.
Além disso, as APIs até agora parecem encaminhar para um áudio de
melhor qualidade, seja em aplicativos de criação, edição ou simplesmente
reprodução de sons. O iOS é um grande exemplo em gadgets, enquanto o
Windows também apresenta ótimos resultados nos desktops.
As mudanças podem parecer minúsculas, mas fazem diferença para
desenvolvedores de programas de áudio, músicos que usam funções mais
profissionalmente e, no fim das contas, até para quem só costuma ouvir
uma ou outra canção no aparelho.
Maior suporte
A partir de agora, cabos USB de áudio serão suportados pelos
aparelhos Android. Já o HDMI terá multicanais, o que possibilitaria a
instalação de sistemas de som complexos e potentes a partir do sistema
operacional.
Por fim, melhor processamento e gravação de sons também parecem
figurar no Jelly Bean – abrindo definitivamente o espaço para grandes
aplicativos de áudio investirem também no Android daqui para frente.
A Microsoft liberou um pequeno trailer teaser da série Halo 4: Forward Unto Dawn, que trará cinco episódios para internet contando uma história que se integra ao enredo de Halo 4. A série chegará alguma semanas antes do jogo, que está marcado para 6 de novembro no Xbox 360.
Apesar de praticamente só vermos Master Chief no vídeo, podemos ouvir
as vozes dos recrutas entoando cantos de treinamento. Isso porque a
trama irá contar as ações de um novo personagem, tudo com a participação
de atores reais.
O personagem é um jovem cadete da UNSC que se inspirará em Master
Chief, se esforçando para subir de patente e se tornando um oficial da
nave UNSC Infinity. Ele será então integrado à história de Halo 4, que
logo nos primeiros momentos mostra um ataque à nave.
O futuro deve ser digital. Pelo menos é isso que pensa a Electronic Arts,
produtora de grandes jogos como Fifa 13, Mass Effect 3, Battlefield 3,
Medal Of Honor Warfighter, entre outros. De acordo com o presidente da
empresa Frank Gibeau, em entrevista ao site especializado GameSpot, em
breve a EA será uma “companhia 100% digital”.
O executivo que responde por uma das maiores empresas da indústria
revela que a opinião do consumidor é um dos fatores mais importantes. “A
relação que conta é a ligação que temos com o jogador. Se o jogador
quer receber o jogo através de download digital e se é a melhor forma de
obtê-lo, será isso que iremos fazer”, revela.
Apesar do caminho que parece inevitável, Gibeau diz que existem
inúmeros jogadores que preferem adquirir os jogos nas lojas, em mídia
física. Com isso a empresa continuará ainda lançando produtos no
formato.
Embora possua bom relacionamento com as revendedoras, o presidente da
EA conclui que o formato digital é um dos segmentos que mais cresce na
indústria. No futuro, ainda que um pouco distante, será “inevitável” não
adotar a medida de comercialização dos jogos.
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